Nele, a loja chama outra consumidora, que pediu para não ser identificada, de "arrogante" e "mimada", e quando ela ameaça recorrer à Justiça, pede para ela acionar uma advogada "loira" e com grandes seios.
Por meio do perfil da companhia na rede social, ele chamou a cliente de "mimada" e de "comunistazinha de m*", perguntando se ela não tinha um "macho".
A companhia, depois, divulgou uma retratação pública em sua página, assinada pelo funcionário.
A retratação, aparentemente feita às pressas, foi copiada de um outro documento encontrado na internet, sendo acrescentados os nomes da loja e do funcionário e a data do ocorrido.
A loja afirma que efetuou o estorno do pagamento, alegando que a cliente fez a compra em julho --e não no início do ano, como ela disse em seu perfil da rede social.
As ofensas ocorreram no último domingo e a loja disse que o funcionário já foi demitido.
Segundo a Visou, o que houve foi um mal entendido cometido por um de seus ajudantes. A companhia disse que nunca deixou de reembolsar ninguém que tenha se sentido lesado.
De acordo com a companhia, quando o cliente faz a compra ele tem ciência da demora, uma vez que a loja especifica o prazo de até 15 dias úteis após a postagem.
A companhia afirma que o site saiu do ar porque o número de acessos "explodiu", e que voltará em breve com estrutura melhorada.
Já viu uma coisa dessa? Vai comprar lá!